SUA SANTIDADE BENTO XVI APÓSTOLO DA HERMENEUTICA DA CONTINUIDADE DO CONCÍLIO VATICANO II

 



 

Benedictus XVI

Joseph Ratzinger

19.IV.2005

-

28.II.2013

Bento XVI
  • Angelus 
  • Constituições Apostólicas
  • Exortações Apostólicas
  • Cartas Apostólicas
  • Audiências 
  • Biografia
  • Encíclicas
  • Homilias 
  • Cartas 
  • Mensagens 
  • Motu Proprio
  • Orações
  • Discursos 
  • Eleição
  • Viagens 

Cardeal Joseph Ratzinger :“A verdade é que o próprio Concílio não definiu nenhum dogma e conscientemente quis expressar-se em um nível muito mais modesto, meramente como Concílio pastoral; entretanto, muitos o interpretam como se ele fosse o super dogma que tira a de todos os demais Concílios". (Cardeal Joseph Ratzinger, Alocução aos Bispos do Chile, em 13 de Julho de 1988, in Comunhão Libertação, Cl, año IV, Nº 24, 1988, p. 56).
Cardinal  Joseph  Ratzinger

FROM SELF-CRITICISM TO SELF-DESTRUCTION

"Certainly, the results [of Vatican II] seem cruelly opposed to the expectations of everyone, beginning with those of Pope John XXIII and then of Paul VI: expected was a new Catholic unity and instead we have been exposed to dissension which---to use the words of Paul VI---seems to have gone from self-criticism to self-destruction. Expected was a new enthusiasm, and many wound up discouraged and bored. Expected was a great step forward, and instead we find ourselves faced with a progressive process of decadence which has developed for the most part precisely under the sign of a calling back to the Council, and has therefore contributed to discrediting for many. The net result therefore seems negative. I am repeating here what I said ten years after the conclusion of the work: it is incontrovertible that this period has definitely been unfavorable for th Catholic Church."

L'Osservatore Romano (English edition),
24 December 1984

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Vaticano II, un Concilio pastorale. Sua Ecc.za Mons. Athanasius Schneider

  Ecc.za Mons. Athanasius Schneider
de p. Serafino M. Lanzetta2 054 visualizações
  • Vaticano II, un Concilio pastorale. Don Ignacio Andereggende p. Serafino M. Lanzetta1 795 visualizações
    1:11:49

  • Vaticano II, un Concilio pastorale. P. Paolo M. Siano, FIde p. Serafino M. Lanzetta2 091 visualizações
    55:16
  • Il Vaticano II, un Concilio pastorale. Prof. Roberto de Matteide p. Serafino M. Lanzetta5 506 visualizações
    55:18
  • Vaticano II, un Concilio pastorale. P. Giuseppe Fontanella, FIde p. Serafino M. Lanzetta659 visualizações
    44:34
  • D
5:17 / 1:14:31
 


Publicada por Mons.Lebrum à(s) 15:17 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

domingo, 1 de março de 2015

Bento XVI: “depois do Concílio Vaticano II, alguns estavam convencidos de que tudo era novo, que havia uma outra Igreja…”


Bento XVI: “depois do Concílio Vaticano II, alguns estavam convencidos de que tudo era novo, que havia uma outra Igreja…”



Nesse ponto, talvez seja útil dizer que também hoje existem visões segundo as quais toda a história da Igreja no segundo milênio teria sido um declínio permanente; alguns veem o declínio subitamente após o Novo Testamento. Na verdade, “Opera Christi non deficiunt, sed proficiunt” ["As obras de Cristo não retrocedem, não são enfraquecidas, mas progridem"]. O que seria a Igreja sem a nova espiritualidade dos Cistercienses, dos Franciscanos e Dominicanos, da espiritualidade de Santa Teresa de Ávila e de São João da Cruz, e assim por diante? Também hoje vale afirmar: “Opera Christi non deficiunt, sed proficiunt”, ide avante. São Boaventura nos ensina, pelo exemplo, o discernimento necessário, por vezes severo, do realismo sóbrio e da abertura a novos carismas doados por Cristo, no Espírito Santo, à sua Igreja. E, enquanto se repete essa ideia de declínio, há também uma outra, este utopismo espiritualístico que se repete. Nós sabemos como, depois do Concílio Vaticano II, alguns estavam convencidos de que tudo era novo, que havia uma outra Igreja, que a Igreja pré-conciliar é finita e teríamos outra, totalmente diferente. Um utopismo anárquico e, graças a Deus, os sábios timoneiros da barca de Pedro – Papa Paulo VI, Papa João Paulo II – defenderam, por um lado, a novidade do Concílio e, ao mesmo tempo, a unicidade e continuidade da Igreja, que é sempre Igreja de pecadores e sempre um lugar de graça.
Palavras do Papa Bento XVI em sua catequese sobre São Boaventura – 10 de março de 2010
Segue a íntegra da catequese:
Queridos irmãos e irmãs,
na semana passada, falei sobre a vida e a personalidade de São Boaventura. Nesta manhã, desejo prosseguir a apresentação enfocando parte de sua obra literária e seu ensino.
Como já disse, São Boaventura, entre os vários méritos, teve o de interpretar autêntica e fielmente a figura de São Francisco de Assis, a quem ele venerou e estudou com grande amor. De modo particular, no tempo de São Boaventura, uma corrente dos Frades Menores, chamada de “espiritual”, sustentava que São Francisco havia inaugurado uma fase totalmente nova da história, algo como o “Evangelho eterno”, de que fala o Apocalipse, que substituiria o Novo Testamento. Este grupo afirmava que a Igreja já tinha esgotado o seu papel histórico e, dessa forma, deveria ser substituída por uma comunidade carismática de homens livres guiados interiormente pelo Espírito, ou seja, os “franciscanos espirituais”.
A base das ideias desse grupo fora escrita nos textos de um abade cisterciense, Joaquim da Fiore, que morreu em 1202. Em suas obras, ele afirmava um ritmo trinitário da história. Ele considerava o Antigo Testamento como a era do Pai, seguida pelo tempo do Filho, o tempo da Igreja. Havia ainda que se esperar pela terceira era, aquela do Espírito Santo. Essa história foi interpretada como uma história de progresso: da severidade do Antigo Testamento para a relativa liberdade do tempo do Filho na Igreja, até a plena liberdade dos Filhos de Deus no período do Espírito Santo, que também seria, finalmente, o período de paz entre os homens, de reconciliação entre os povos e religiões. Joaquim da Fiore havia suscitado a esperança de que o início do novo tempo viria através de um novo monaquismo. É compreensível, portanto, que um grupo de Franciscanos reconhecesse São Francisco de Assis como o iniciador desse novo tempo e que sua Ordem fosse a comunidade desse novo período – a comunidade do tempo do Espírito Santo, que deixava para trás a hierarquia da Igreja para iniciar a nova Igreja do Espírito, não mais vinculada às antigas estruturas.
Houve, portanto, o risco de um gravíssimo mal-entendido da mensagem de São Francisco, de sua humilde fidelidade ao Evangelho e à Igreja, e este mal-entendido comportava uma visão errônea do cristianismo como um todo.
São Boaventura, que tornou-se Ministro Geral da Ordem Franciscana em 1257, encontrou-se frente a uma grave tensão dentro de sua própria Ordem, precisamente por aqueles que apoiaram a mencionada corrente dos “Franciscanos espirituais”, que fora fortemente influenciada por Joaquim da Fiore. Exatamente para responder a esse grupo e restaurar a unidade da Ordem, Boaventura estudou cuidadosamente os escritos autênticos de Joaquim da Fiore e os que lhe eram atribuídos e, tendo em conta a necessidade de apresentar corretamente a figura e a mensagem de seu amado São Francisco, desejou apresentar uma justa visão da teologia da história.
São Boaventura afrontou o problema exatamente em seu último trabalho, um conjunto de conferências para os monges do studio parisiense, que permaneceu inacabado e foi reunido através de transcrições dos ouvintes, intitulado Hexaëmeron, ou seja, uma explicação alegórica dos seis dias da criação. Os Padres da Igreja consideravam os sete dias da história da criação como uma profecia da história do mundo, da humanidade. Os sete dias representavam, para eles, sete períodos da história, mais tarde interpretados também como sete milênios. Com Cristo, se entraria no final no último período, isto é, o sexto período da história, a que se seguiria o grande sábado de Deus. São Boaventura assumiu esta interpretação histórica da relação com os dia da criação, mas de uma forma muito livre e inovadora. Para ele, dois fenômenos de seu tempo exigiam uma nova interpretação do curso da história:
1. A figura de São Francisco, o homem totalmente unido a Cristo até a comunhão dos estigmas, quase um alter Christus, e, com São Francisco, a nova comunidade criada por ele, diversa do monaquismo até então conhecido;
2. A posição de Joaquim da Fiore, que anunciava um novo monaquismo e um período totalmente novo da história, indo além da revelação do Novo Testamento, e que exigia uma resposta.

Enquanto Ministro Geral dos Franciscanos, São Boaventura havia sofrido com tal concepção espiritualista, inspirada em Joaquim da Fiore. A Ordem não era governável, e andava logicamente rumo à anarquia. Para ele, duas eram as consequências:
1. A necessidade prática de estruturas e de inclusão na realidade da Igreja hierárquica, da Igreja real, havia a necessidade de um fundamento teológico;
2. Tendo em conta o realismo necessário, não necessitava perder a novidade da figura de São Francisco.

Da resposta de São Boaventura, elaborada de modo muito sutil, posso oferecer aqui apenas um esboço esquemático e incompleto nos seguintes pontos:
1. São Boaventura rejeita a ideia do ritmo trinitário da história. Deus é um só para toda a história e não pode ser dividido em três divindades. A história é una, mesmo que seja um caminho, e – segundo São Boaventura – um caminho de progresso, como veremos;
2. Jesus Cristo é a última palavra de Deus – n’Ele, Deus disse tudo, dizendo e dando a si mesmo. Mais que ele próprio, Deus não pode dizer, nem dar. O Espírito Santo é o Espírito do Pai e do Filho. O Senhor diz do Espírito Santo: “… vos recordará tudo o que eu vos disse” (Jo 14, 26); “colherá do que é meu e vos anunciará” (Jo 16, 15). Portanto, não há um outro Evangelho superior, não há uma outra Igreja a se esperar. Por isso, também a Ordem de São Francisco deve inserir-se nesta Igreja, na sua fé, no seu ordenamento hierárquico;
3. Isso não significa que a Igreja seja imóvel, fixa no passado, e não possa exercer novidade alguma. “Opera Christi non deficiunt, sed proficiunt” ["As obras de Cristo não retrocedem, não são enfraquecidas, mas progridem"], disse o Santo na carta De tribus quaestionibus. Assim, São Boaventura formula explicitamente a ideia de progresso, e essa é uma novidade em comparação aos Padres da Igreja e a grande parte de seus contemporâneos.
Até então, o pensamento central que dominava os Padres era apresentado como cume absoluto da teologia: todas as gerações posteriores somente poderiam ser suas discípulas. Também São Boaventura reconhece os Padres como professores para sempre, mas o fenômeno de São Francisco lhe dá a certeza de que a riqueza das palavras de Cristo é inesgotável, e que também entre as novas gerações podem parecer novas luzes. A unicidade de Cristo também nos garante novidade e renovação em todos os períodos.
Claro, a Ordem Franciscana pertence à Igreja de Jesus Cristo, à Igreja apostólica, e não pode ser construída como um espiritualismo utópico. Mas, ao mesmo tempo, é válida a novidade de tal Ordem no confronto com o monaquismo tradicional, e São Boaventura – como disse na catequese anterior – defendeu tal novidade dos ataques do clero secular de Paris: os Franciscanos não tinham um monastério fixo, podiam estar presentes em todos os lugares para anunciar o Evangelho. Apenas a ruptura com a estabilidade, característica do monaquismo, em favor de uma nova flexibilidade, restitui à Igreja o dinamismo missionário.
Nesse ponto, talvez seja útil dizer que também hoje existem visões segundo as quais toda a história da Igreja no segundo milênio teria sido um declínio permanente; alguns veem o declínio subitamente após o Novo Testamento. Na verdade, “Opera Christi non deficiunt, sed proficiunt” ["As obras de Cristo não retrocedem, não são enfraquecidas, mas progridem"]. O que seria a Igreja sem a nova espiritualidade dos Cistercienses, dos Franciscanos e Dominicanos, da espiritualidade de Santa Teresa de Ávila e de São João da Cruz, e assim por diante? Também hoje vale afirmar: “Opera Christi non deficiunt, sed proficiunt“, ide avante. São Boaventura nos ensina, pelo exemplo, o discernimento necessário, por vezes severo, do realismo sóbrio e da abertura a novos carismas doados por Cristo, no Espírito Santo, à sua Igreja. E, enquanto se repete essa ideia de declínio, há também uma outra, esta utopismo espiritualístico que se repete. Nós sabemos como, depois do Concílio Vaticano II, alguns estavam convencidos de que tudo era novo, que havia uma outra Igreja, que a Igreja pré-conciliar é finita e teríamos outra, totalmente diferente. Um utopismo anárquico e, graças a Deus, os sábios timoneiros da barca de Pedro – Papa Paulo VI, Papa João Paulo II – defenderam, por um lado, a novidade do Concílio e, ao mesmo tempo, a unicidade e continuidade da Igreja, que é sempre Igreja de pecadores e sempre um lugar de graça;
4. Neste sentido, São Boaventura, como Ministro Geral dos Franciscanos, tomou uma linha de governo na qual ficou clara que a nova Ordem não podia, como comunidade, viver o mesmo “nível escatológica” de São Francisco, em que ele vê antecipadamente o mundo futuro, mas – guiada, ao mesmo tempo, de um são realismo e de coragem espiritual – devia aproximar-se o mais possível da realização máxima do Sermão da Montanha, que, para São Francisco, foi a regra, tendo em conta as limitações do homem, marcado pelo pecado original.
A obra de São Boaventura, o Itinerarium mentis in Deum, é um “manual” de contemplação mística. Ele foi concebido em um cenário de profunda espiritualidade: o monte Alverne, onde São Francisco recebeu os estigmas. Na introdução, o autor explica as circunstâncias que deram origem a este escrito: “Enquanto meditava sobre a possibilidade de a alma ascender a Deus, me foi apresentado, pormenorizadamente, aquele evento maravilhoso que aconteceu com o beato Francisco, isto é, a visão do Serafim alado sob a forma de um Crucifixo. E, meditando sobre isso, imediatamente percebi que tal visão me oferecia a êxtase contemplativa do mesmo Pai Francisco e também o caminho que conduz a ela” (Itinerario della mente in Dio, Prologo, 2, em Opere di San Bonaventura. Opuscoli Teologici /1, Roma 1993, p. 499).
As seis asas do Serafim tornam-se, assim, o símbolo das seis etapas que conduzem progressivamente o homem ao conhecimento de Deus através da observação do mundo e suas criaturas, e através da exploração da própria alma com as suas capacidades, até chegar à união compensadora com a Santíssima Trindade, através de Cristo, à imitação de Francisco de Assis. As últimas palavras do Itinerarium de São Boaventura, que respondem à pergunta sobre como atingir essa comunhão mística com Deus, deveriam ser colocadas nas profundezas do coração: “Se agora deseja saber como isso acontece, [a comunhão mística com Deus] solicita a graça, não a doutrina; o desejo, não o intelecto; os gemidos da oração, e não o estudo da carta; o esposo, não o mestre; Deus, não o homem; a escuridão, não a clareza; não a luz, mas o fogo que tudo inflama e transporta em Deus com a forte unção e ardentíssimo afeto [...] Entremos, pois, na névoa, acalmemos as preocupações, paixões e fantasias; passemos, com Cristo Crucificado, desse mundo ao Pai, a fim de que, após tê-lo visto, digamos com Felipe: isso me basta” (Ibid., VII, 6).
Caros amigos, acolhamos o convite feito por São Boaventura, o Doutor Seráfico, e entremos na escola do Divino Mestre: escutemos a sua Palavra de vida e de verdade, que ressoa nas profundezas da nossa alma. Purifiquemos os nossos pensamentos e as nossas ações, para que Ele possa habitar em nós, e nós possamos compreender a sua voz divina, que nos atrai para a verdadeira felicidade.
Publicada por Mons.Lebrum à(s) 14:41 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

San Josemaría advirtió a sus hijos de la "fiebre introducida en la Iglesia" tras el Vaticano II en una serie de cartas no reconocidas por la prelatura


San Josemaría advirtió a sus hijos de la "fiebre introducida en la Iglesia" tras el Vaticano II en una serie de cartas no reconocidas por la prelatura

11/02/10 Ante las reacciones producidas a la noticia de la introducción del Motu ProprioSummorum Pontificum en la prelatura del Opus Dei, que ha sido publicadas recientemente por la web de la asociación Una Voce Málaga, SECTOR CATÓLICO quiere hoy poner en conocimiento de sus lectores una serie de escritos atribuidos al fundador del Opus Dei, que son conocidos como las "cartas campanadas". En ellas, san Josemaría Escrivá advertía a sus hijos de los riesgos que implicaban las reformas introducidas en la Iglesia tras la celebración del Concilio Vaticano II y cuyo contenido no ha sido hecho público de manera oficial por esta institución eclesiástica.

fonte:sector católico
La primera de ellas, fechada el 28 de marzo de 1973 (dos años antes de su muerte), se puede leer lo siguiente:

Primera ‘Campanada’, CARTA 28-III-1973, Josemaría Escrivá de Balaguer

1 Queridísimos: que Jesús me guarde a esos hijos, que la gracia y la paz llenen vuestras obras, por el conocimiento de Dios y de Nuestro Señor Jesucristo (II Petr. I, 2).

Una vez más me siento urgido a escribiros, haciendo eco en vuestros corazones de aquellas palabras que San Pedro dirigía a los fieles de la Iglesia naciente:

Bendito sea el Dios y Padre de nuestro Señor Jesucristo, que por su gran misericordia nos ha regenerado con una viva esperanza, mediante la resurrección de Jesucristo entre los muertos, para una herencia incorruptible, que no puede contaminarse y que es inmarcesible, reservada en los cielos para vosotros, a quienes la virtud de Dios conserva por medio de la fe, para haceros gozar de la salud, que ha de manifestarse en los últimos tiempos.

Esto es lo que debe transportaros de gozo, aunque ahora por un poco de tiempo conviene que seáis afligidos con varias tentaciones. para que vuestra fe, probada de esta manera y mucho más acendrada que el oro -que se acrisola con el fuego-, se halle digna de alabanza, de gloria y de honor, en la venida manifiesta de Jesucristo (I Petr. I, 3-7).

2 Tiempo de prueba son siempre los días que el cristiano ha de pasar en esta tierra. Tiempo destinado, por la misericordia de Dios, para acrisolar nuestra fe y preparar nuestra alma para la vida eterna.

Tiempo de dura prueba es el que atravesamos nosotros ahora, cuando la Iglesia misma parece como si estuviese influida por las cosas malas del mundo, por ese deslizamiento que todo lo subvierte, que todo lo cuartea, sofocando el sentido sobrenatural de la vida cristiana.

Llevo años advirtiéndoos de los síntomas y de las causas de esta fiebre contagiosa que se ha introducido en la Iglesia, y que está poniendo en peligro la salvación de tantas almas.

3 Deseo insistiros, para que permanezcáis vigilantes y perseveréis en la oración: vigilate, et orate, ut non intretis in tentationem (Matth. XXVI, 41): ¡alerta y rezando!, así ha de ser nuestra actitud, en medio de esta noche de sueños y de traiciones, si queremos seguir de cerca a Jesucristo y ser consecuentes con nuestra vocación. No es tiempo para el sopor; no es momento de siesta, hay que perseverar despiertos, en una continua vigilia de oración y de siembra.

¡Alerta y rezando!, que nadie se considere inmune del contagio, porque presentan la enfermedad como salud y, a los focos de infección, se les trata como profetas de una nueva vitalidad.

Hijos míos, vivamos cara a la eternidad de esa herencia incorruptible que nos ofrece Dios Padre por Jesucristo. Los días, aquí, son pocos y urge trabajar en la tarea de la salvación sin perder un momento, ahogando el mal en abundancia de bienes. Quien se quedara paralizado, por la fuerza agresiva de esa amarga oleada, acabaría siendo arrastrado.

4 Convenceos, y suscitad en los demás el convencimiento, de que los cristianos hemos de navegar contra corriente. No os dejéis llevar por falsas ilusiones. Pensadlo bien: contra corriente anduvo Jesús, contra corriente fueron Pedro y los otros primeros, y cuantos -a lo largo de los siglos- han querido ser constantes discípulos del Maestro. Tened, pues, la firme persuasión de que no es la doctrina de Jesús la que se debe adaptar a los tiempos, sino que son los tiempos los que han de abrirse a la luz del Salvador. Hoy, en la Iglesia, parece imperar el criterio contrario: y son fácilmente verificables los frutos ácidos de ese deslizamiento. Desde dentro y desde arriba se permite el acceso del diablo a la viña del Señor, por las, puertas que le abren, con increíble ligereza, quienes deberían ser los custodios celosos.

Pensaréis que, entonces, ser fieles no es tarea cómoda. Hijos míos, dificultades las ha habido y las habrá siempre, aunque las circunstancias actuales son verdaderamente duras, precisamente porque las asechanzas del diablo -repito- vienen alentadas desde dentro de la Iglesia. Pero siempre son superables las dificultades por quien, reconociendo su personal debilidad, confía en la fortaleza de Dios. Confiar en la fortaleza de Dios es decidirse a rezar y a tomar la firme resolución de vigilar, con la lucha interior, para alejar las ocasiones de cuanto pueda debilitar la fe o entibiar nuestro Amor al Señor. Alerta, pues, hijos míos. Alerta: sin olvidar jamás de dónde venimos y adónde vamos; es decir, conscientes de nuestra filiación divina y del fin sobrenatural al que Dios, gratuita y misericordiosamente, nos ha llamado. Sabedores de la bajeza de nuestra pobre condición humana -que nos ayudará a no fiarnos de nosotros mismos- y, a la vez, de la grandeza de nuestra vocación.

5 En situaciones como las que padecemos, las verdades eternas han de quedar firmemente asentadas en nuestra alma, orientando nuestra conducta. Para que las verdades eternas estén con esta firmeza, hemos de ser hombres o mujeres de vida interior. Por eso, hijos míos, desde el comienzo de nuestra Obra, no me he cansado de enseñar lo mismo: la única arma que poseemos es la oración, rezar de día y de noche. Y ahora os vuelvo a repetir lo mismo: ¡rezad!, ¡rezad!, que hace mucha falta. Estoy persuadido de que esa corrupción creciente que se ve en el mundo, se debe a que muchos en la Iglesia han dejado de rezar. Vos estis sal terrae… Lo dijo el Señor: vosotros sois la sal de la tierra. y si la sal se hace insípida, ¿con qué se le devolverá el sabor? Para nada sirve ya, sino para ser arrojada y pisada de las gentes (Matth. V, 13). La sal del mundo es la Iglesia: si esa sal se desvirtúa y pierde su sabor, si la luz se apaga, toda la tierra se hunde. Es hora, pues, de rezar mucho y con amor, y de pedir al Señor que quiera poner fin al tiempo de la prueba.

6 No podemos dejar de insistir. No buscamos nada para cada uno de nosotros, por interés personal; buscamos la santidad, que es buscar a Dios. Y Él espera que se lo recordemos con insistencia. Se están causando voluntariamente heridas en su Cuerpo, que va a ser muy difícil restañar. Nos dirigimos a la Trinidad Beatísima, Dios Uno y Trino, para que se digne acortar cuanto antes esta época de prueba. Lo suplicamos por la mediación del Corazón Dulcísimo de María; por la intercesión de San José, nuestro Padre y Señor, Patrono de la Iglesia universal, a quien tanto amamos y veneramos; por la intercesión de todos los Ángeles y Santos, cuyo culto algunos intentan extirpar de la Iglesia Santa.

Que sepamos clamar con nuestra vida, con nuestras palabras, con nuestro deseo, con nuestro pensamiento. Que sepamos porfiar de tal manera que Él se vea obligado, dulcemente forzado a intervenir.

Hay tantos miles de personas rezando por mi intención, tantos enfermos que ofrecen sus dolores, tantos que van muriendo serenamente, entregando su vida siempre por el mismo motivo, tantas Misas cada día, tantas horas de trabajo, tantas mortificaciones voluntarias… Pongo todo eso en manos de Dios, en la presencia del Señor, en la presencia de su Madre, en la presencia del Santo Patriarca; y a la vez, pongo las miserias mías y las de todos, las faltas que por fragilidad o por inadvertencia hayamos podido cometer: nuestros pecados. Imploramos perdón al Señor. Le rogamos que tenga piedad de su Iglesia, de las almas, en estos momentos que son como de locura colectiva.

¡Oyenos, Señor! Aumenta nuestra fe, más aún. Repitamos, con el centurión: tantum dic verbo (Matth. VIII, 8), di una, sola palabra, ¡una sola!, y se arreglará todo: desaparecerán esas continuas dudas, temores y vacilaciones, y en tu Nombre nos confirmarán en la fe. Mira, Señor, que andan sueltos los ángeles infieles, sueltos en la tierra como los lobos, y tu rebaño se dispersa: percutiam pastorem, et dispergentur oves gregis (Matth. XXVI, 31).

7 Junto con la oración de petición, hijos míos, hagamos oración de adoración. Adoremos a Dios, cuando se le está arrojando de la vida de los hombres -y hasta de sus templos- como a un intruso. Adorad a Dios Uno y Trino, en medio de este desierto que se va poblando de tantos falsos dioses, construidos con las manos -con la soberbia, con la avaricia, con la sensualidad- de los hombres.

Cuidadme los actos de culto, de modo especial los sacerdotes. El que no diese categoría a una simple inclinación de cabeza, no ya como manifestación elemental de respeto, sino de amor, no merecería llamarse cristiano. Alabad continuamente a la Trinidad Beatísima, a Dios Padre, a Dios Hijo, a Dios Espíritu Santo, con vuestra vida entera, pero de modo particularmente intenso en la Santa Misa.

La Santa Misa es el centro y la raíz de nuestra vida interior, es el momento supremo para adorar, para romper en acción de gracias, para invocar, para desagraviar. Algunos se afanan todo lo posible por arrancar, del dogma, la certeza de esa renovación incruenta del Sacrificio divino del Calvario. ¡Razón de más para que nosotros cuidemos con especial tesón vivir la Misa bien identificados con Cristo Señor Nuestro, que es el Sacerdote principal y la Víctima!

Señor, yo creo firmemente. ¡Gracias por habernos concedido la fe! Creo en Ti, en esa maravilla de amor que es tu Presencia Real bajo las especies eucarísticas, después de la consagración, en el altar y en los Sagrarios donde estás reservado. Creo más que si te escuchara con mis oídos, más que si te viera con mis ojos, más que si te tocara con mis manos. Jesús Sacramentado, que nos esperas amorosamente en tantos Sagrarios abandonados, yo pido que en los de nuestros Centros te tratemos siempre bien, rodeado del cariño nuestro, de nuestra adoración, de nuestro desagravio, del incienso de las pequeñas victorias, del dolor de nuestras derrotas.

8 Petición, adoración y desagravio, hijos míos. Es hora de reparar al Señor. Desagraviadle, porque es el momento de quererle. Siempre es la hora de amarle, pero en estos tiempos, cuando se hace tanta ostentación de presuntuosa indiferencia, de mal comportamiento, cuando se pretende ahogar el trato personal entre Dios y la criatura con la excusa de un superficial comunitarismo; en estos tiempos, hijos, hemos de acercamos más aún al Señor para decirle: Dios mío, te quiero; Dios mío, te pido perdón.

Cultivemos un fuerte espíritu de expiación, también porque hay mucho que reparar dentro del ambiente eclesiástico. Debemos pedir perdón, en primer lugar, por nuestras debilidades personales y por tantas acciones delictuosas que se cometen contra Dios, contra sus Sacramentos, contra su doctrina, contra su moral. Por esa confusión que padecemos, por esas torpezas que se facilitan, corrompiendo a las almas muchas veces casi desde la infancia.

Cada día caigo más en la cuenta de esta urgente necesidad. Y esto nos obliga a buscar cada día más la intimidad con Dios: os aconsejo que hagáis lo mismo. Pongámosle delante, al Señor, el número de almas que se pierden y que no se perderían si no se les hubiese metido en la ocasión; almas que abandonan las prácticas religiosas, porque ahora se difunde impunemente propaganda de toda clase de falsedades, y resulta en cambio muy difícil defender la ortodoxia sin ser tachados -dentro de la misma Iglesia, esto es lo más triste- de extremistas o exagerados. Se desprecia, hijos míos, a los que quieren permanecer constantes en la fe, y se alaba a los apóstatas y a los herejes, escandalizando a las almas sencillas, que se sienten confundidas y turbadas.

Vamos a tomar, pues, resoluciones firmes y concretas de adorar, de pedir, de satisfacer, acudiendo por el Corazón Dulcísimo de María, al Corazón Sacratísimo y Misericordioso de Jesucristo. Una oración así será bien recibida por el Señor y encenderá nuestro celo, dará diligencia a nuestro Amor, para caminar por este mundo sembrando la verdadera paz de Cristo.

9 Comprendemos claramente que la fidelidad a Jesucristo exige permanecer en continua vigilia, porque no cabe confiar en nuestras pobres fuerzas. Hemos de luchar siempre, hasta el último instante de nuestro paso por la tierra: éste es nuestro destino. Luchar, no sólo en nuestro interior, sino también por fuera, oponiéndonos a esa presión destructora, peleando denodadamente contra el demonio, porque Satanás no descansa en su labor devastadora: él fue homicida desde el principio (Ioann. VIII, 44). No es lógico desentenderse de esa contienda, hijas e hijos míos. Nos hemos negado a tantas cosas lícitas y nobles por servir a la Iglesia, por salvar almas. Tenemos más deber y más derecho que otros, tenemos más responsabilidad.

En una palabra, vigilar, hijos, es luchar, para ser buenos cristianos. La situación actual de la Iglesia impone, con más responsabilidad que nunca, la correspondencia sincera a nuestra vocación. Precisamente ahora es más indispensable la fidelidad, el procurar vivir cara a Dios, sabiendo que arrastramos defectos, pero que esto no nos autoriza a desertar. Renovemos todos un propósito firme de lealtad. Si vosotros y yo decidimos -¡seria y serenamente!- luchar, dejar que Dios actúe con libertad en nuestro corazón y en nuestra alma, lograremos que sea menor el número de los que le ofenden, de los que se olvidan de Él.

10 La lucha tiene un frente dentro de nosotros mismos, el frente de nuestras pasiones. Vigila quien pelea interiormente, para apartarse decididamente de la ocasión de pecado, de lo que puede debilitar la fe, desvanecer la esperanza o desmejorar el Amor. Es fuerte, y bien estimulada por el diablo, la presión que todo hombre padece para alejarle de la consideración de su destino eterno. No olvidéis que el pecado -aversión a Dios y conversión a las criaturas, decían los buenos maestros- comienza a insinuarse en el alma, justamente por un interés y por una tendencia desordenados a gozar de los bienes terrenos, a embeberse en las ambiciones de aquí abajo hasta olvidarse de Dios y del fin para el que hemos sido creados. Fijaos que se fomenta un clima mundial, para centrar todo en el hombre; un ambiente de materialismo, desconocedor de la vocación trascendente del hombre, que sofoca cruelmente la libertad de la persona humana o, al menos, confunde la libertad con el libertinaje, comercializando las pasiones. Causa pena contemplar masas enteras de gente que se dejan conducir por el dictado de unos pocos, que les imponen sus dogmas, sus mitos e incluso todo un ritual desacralizado.

Es preciso enfrentarse contra esta tendencia, con los resortes de la doctrina cristiana, en una perseverante y universal catequesis. Es, hijos míos, un elemental compromiso de caridad para la conciencia de un católico. Resulta muy penoso observar que -cuando más urge al mundo una clara predicación- abunden eclesiásticos que ceden, ante los ídolos que fabrica el paganismo, y abandonan la lucha interior, tratando de justificar la propia infidelidad con falsos y engañosos motivos. Lo malo es que se quedan dentro de la Iglesia oficialmente, provocando la agitación. Por eso, es muy necesario que aumente el número de discípulos de Jesucristo que sientan la importancia de entregar la vida, día a día, por la salvación de las almas, decididos a no retroceder ante las exigencias de su vocación a la santidad. Sin este esfuerzo de auténtica e interior fidelidad, decidme ¿qué servicio prestaría la Iglesia a los hombres?

Considerad, hijos míos, que la lucha interior no es una simple ascesis de rigor humano. Es la consecuencia lógica de la verdad que Dios nos ha revelado acerca de Él mismo, acerca de nuestra condición y acerca de nuestra misión en la tierra. Sin esa batalla interior, sin participación en la Pasión de Cristo, no se puede ir detrás del Maestro. Quizá por esto contemplamos una dolorosa desbandada: muchos pretenden componer una vida según las categorías mundanas, con el seguimiento de Jesucristo sin Cruz y sin dolor. Y esto no es posible sin alterar sustancialmente el mensaje de Nuestro Redentor, porque no es el discípulo más que el Maestro (Matth. X, 24) y el discípulo de Cristo ha de estar dispuesto a negarse y a dar la propia vida (Matth. XVI, 24-25) por la salvación de los demás.

11 La lucha interior -en lo poco de cada día- es asiento firme que nos prepara para esta otra vertiente del combate cristiano, que implica el cumplimiento en la tierra del mandato divino de ir y enseñar su verdad a todas las gentes y bautizarlas (cfr. Matth. XXVIII, 19), con el único bautismo en el que se nos confiere la nueva vida de hijos de Dios por la gracia.

Mi dolor es que esta lucha en estos años se hace más dura, precisamente por la confusión y por el deslizamiento que se tolera dentro de la Iglesia, al haberse cedido ante planteamientos y actitudes incompatibles con la enseñanza que ha predicado Jesucristo, y que la Iglesia ha custodiado durante siglos. Éste, hijos míos, es el gran dolor de vuestro Padre. Éste, el peso del que yo deseo que todos participéis, como hijos de Dios que sois. Resulta muy cómodo -y muy cobarde- ausentarse, callarse, diluidos en una ambigua actitud, alimentada por silencios culpables, para no complicarse la vida. Estos momentos son ocasión de urgente santidad, llamada al humilde heroísmo para perseverar en la buena doctrina, conscientes de nuestra responsabilidad de ser sal y luz.

12 Hemos de resistir a la disgregación, cuidando sobrenaturalmente nuestra propia entrega y sembrando sin desmayos, con decisión, con serenidad y con fortaleza, la doctrina y el espíritu de Jesucristo.

Considerad que hay muy pocas voces que se alcen con valentía, para frenar esta disgregación. Se habla de unidad y se deja que los lobos dispersen el rebaño; se habla de paz, y se introducen en la Iglesia -aun desde organismos centrales- las categorías marxistas de la lucha de clases o el análisis materialista de los fenómenos sociales; se habla de emancipar a la Iglesia de todo poder temporal, y no se regatean los gestos de condescendencia con los poderosos que oprimen las conciencias; se habla de espiritualizar la vida cristiana y se permite desacralizar el culto y la administración de los Sacramentos, sin que ninguna autoridad corte firmemente los abusos -a veces auténticos sacrilegios- en materia litúrgica; se habla de respetar la dignidad de la persona humana, y se discrimina a los fieles, con criterios utilizados para las divisiones políticas.

Toda esa ambigüedad es camino abierto, para que el diablo cause fácilmente sus estragos, más cuando se ve que es corriente -en todas las categorías del clero- que muchos no prediquen a Jesucristo y, en cambio, parlotean siempre de asuntos políticos, sociales -dicen-, etc., ajenos a su vocación y a su misión sacerdotal, convirtiéndose en instrumentos de parte y logrando que no pocos abandonen la Iglesia..

13 No olvidemos, hijos míos, que en la vida de cada uno, en la vida familiar y en las costumbres sociales, encontraremos la paz y la justicia en la medida en que se acepte la verdad de Cristo en las conciencias, como luz orientadora para la acción y conducta de los hombres. No se puede imponer por la fuerza la verdad de Cristo, pero tampoco podemos permitir que, con la violencia de los hechos, nos dominen como ciertos y justos, criterios que son una patente deserción del mensaje de Jesucristo: esta violencia se comete por algunos, impunemente, dentro de la Iglesia. Sería una deslealtad y una falta de fraternidad con el pueblo fiel, no resistir al presuntuoso orgullo de unos pocos que han maleado ya a tantos, sobre todo en el ambiente eclesiástico y religioso.

Comprended que no exagero. Pensad en la violencia que sufren los niños: desde negarles o retrasarles el bautismo arbitrariamente, hasta ofrecerles como pan del alma catecismos llenos de herejías o de diabólicas omisiones; o en la que se actúa con la juventud, cuando -¡para atraerla!- se presentan principios morales equivocados, que destrozan las conciencias y pudren las costumbres. Violencia se hace, también diabólica, cuando se manipulan los textos de la Sagrada Escritura y se llevan al altar en ediciones equívocas, que cuentan con aprobaciones oficiales. Y no podemos dejar de ver el brutal atropello que se impone a los fieles, y en los fieles al mismo Jesucristo, cuando se oculta el carácter de sacrificio de la Santa Misa o cuando el dinero de las colectas se malgasta en propagar ideas ajenas al enseñamiento de Jesucristo. Hijos, míos, nunca se ha hablado tanto de justicia en la Iglesia y, a la vez, nunca se ha empleado tanta injusta opresión con las conciencias.

14 Resistir, a esta campaña continuada y nefanda, forma parte de nuestro deber de luchar por ser fieles. Es una obligación de conciencia, ante Dios y ante tantísimas almas. Pensad que abunda una muchedumbre silenciosa, por amor a la Iglesia, que no protesta, que no habla a grandes voces, que no organiza manifestaciones tumultuosas. Pero que sufre por la buena causa y que, con confianza en la Providencia, espera, pasmada y muda, orando sin cesar y sin ruido de palabras, para que la Iglesia de Dios recobre su autenticidad. Los herejes lo saben: así se explica que ni siquiera se ha intentado demostrar que los católicos desean esos cambios, que están variando el rostro de la Esposa de Cristo. Ni existe ninguno capaz de confundir al pueblo fiel con la algarabía de los tumultuosos conventículos revolucionarios, patrocinadores de radicales modificaciones deformadoras e innecesarias, peligrosas e impías, que conducen sólo a rebajar la espiritualidad de la Iglesia, a despreciar los Sacramentos, a enturbiar la fe, cuando no a arrancarla de cuajo.

Nos sentimos obligados a resistir a estos nuevos modernistas -progresistas se llaman ellos mismos, cuando de hecho son retrógrados, porque tratan de resucitar las herejías de los tiempos pasados-, que ponen todo en discusión, desde el punto de vista exegético, histórico, dogmático, defendiendo opiniones erróneas que tocan las verdades fundamentales de la fe, sin que nadie con autoridad pública pare y condene reciamente sus propagandas. Y si algún pastor habla decididamente, se encuentra con la sorpresa -amarga sorpresa- de no ser suficientemente apoyado por quienes deberían sostenerlo: y esto provoca la indecisión, la tendencia a no comprometerse con determinaciones claras y sin equívocos.

Parece como si algunos se empeñaran en no recordar que, a lo largo de toda la historia, los que guían el rebaño han tenido que asumir la defensa de la fe con entereza, pensando en el juicio de Dios y en el bien de las almas, y no en el halago de los hombres. No faltaría hoy quien tachara a San Pablo de extremista cuando decía a Tito cómo debería tratar a los que pervertían la verdad cristiana con falsa! doctrinas: increpa illos dure, ut sani sint in fide (Tit. I, 13); repréndelos con dureza -le escribía el Apóstol-, para que se mantengan sanos en la fe. Es de justicia y de caridad, obrar así.

Ahora, sin embargo, se facilita la agitación con un silencio que clama al cielo, cuando no se coloca a los saboteadores de la fe en puntos neurálgicos, desde los que pueden sembrar la confusión «con aprobación eclesiástica». Ahí están tantos nuevos catecismos y programas de «enseñanza religiosa» testimoniando la verdad de lo que afirmo.

Hijos de mi alma, pidamos a Nuestro Señor que ponga término a esta dura prueba. Mientras tanto, me considero obligado a advertiros de estos peligros, porque hay muchos también que confiesan a Dios con las palabras, pero lo niegan con los hechos (Tit. I, 16): es la actitud de los que, con discursitos espirituales, se buscan una coartada para sus acciones. El resultado es la ambigüedad: actitudes que anulan las palabras; palabras que, por su contradicción con las obras, admiten todo tipo de interpretaciones.

15 Para resistir a esta presión, para perseverar en la buena doctrina, en la piedad y en el apostolado vibrante, hemos de ayudamos unos a otros.

No me cansaré de repetiros que el primer proselitismo, en la Obra, consiste en no dejar que se pierda ninguna vocación; no permitir que los demás se vuelvan tibios, comodones, aburguesados. Hemos de ayudarnos, con la oración, con la mortificación, con el trabajo, con la corrección fraterna, con el cariño de hermanos. ¡Ay del hijo mío que no se diera cuenta de que un hermano está necesitado de ayuda o está en peligro!

Ruego a mis hijos mayores que tengan entre ellos, y con sus hermanos más jóvenes, una caridad vigilante. Hijos míos, animaos a ser leales, que el demonio y las pasiones no se declararán vencidos hasta que nos muramos. Velad, con cariño, unos por otros; que en la madurez, el diablo insiste con asaltos más sutiles y pertinaces, interesado en quebrar vuestra probada fidelidad: ataca vuestra sencilla sinceridad, solicita la vanidad y el orgullo insinuando el espíritu de autosuficiencia, revuelve la sensualidad. Sedme siempre, hijos queridísimos, como ese hombrón-niño del que os escribía y hablaba hace ya tantos años. Dios os pagará esta bendita caridad vigilante con las alegrías de la fecundidad espiritual. No me olvidéis, hijos, que vosotros sois la continuidad; en vosotros confío. No defraudéis a Dios, ni al cariño que os tiene vuestro Padre.

Apoyaos, quereos, fortaleceos unos a otros; sentid la responsabilidad de la vocación de todos. Hagamos el propósito firme de defender la fe tradicional; de no tolerar que se cuelen dentro de la Obra, los gérmenes de ninguna herejía. Es deber de todos preocuparse por la perseverancia de los demás, cuidar de la salud espiritual y doctrinal de la Obra. Auxiliaos para huir de las ocasiones, para guardar los sentidos, para mortificar la curiosidad de la razón, para cumplir amorosamente las Normas, para vibrar en el apostolado.

16 Una medida concreta de prudencia, para rechazar y oponerse a la disolución de la fe y de las costumbres, es sujetarse humilde y gustosamente al condicionamiento que supone evitar determinadas lecturas. Hijos míos, sentid vosotros también el peso de esta responsabilidad, estando en vela. Aceptad con agradecimiento y docilidad las indicaciones de prudencia que os he ido dando, como observa una persona prudente las medidas antisépticas de la autoridad sanitaria, ante una infección que causa estragos en el país. Sed muy fieles en esto. No debemos leer libros de mala doctrina o literatura que disuelve las costumbres.

No os dejéis engañar incautamente por maniobras publicitarias -donde se mezclan razones ideológicas y políticas con motivos comerciales- que tratan de presentar ciertas publicaciones heterodoxas, especialmente si son más o menos marxistas, como algo de valor científico o cultural; e incluso pretenden convencernos de que el conocimiento directo de esas publicaciones es casi indispensable, para una persona de mediana cultura. En algunos ambientes eclesiásticos se percibe actualmente una especie de extraño complejo de inferioridad, ante todo lo que está emparentado con el marxismo. Este complejo, además de denunciar una notable pereza intelectual, evidencia de modo elocuente la debilitación de la fe y la ignorancia o la superficialidad.

17 Desde hace tiempo os venimos proporcionando abundante material de orientación doctrinal: desde documentos de carácter más general hasta indicaciones prácticas muy concretas, para la administración de los Sacramentos, para la disposición de nuestros oratorios, para nuestros estudios de filosofía y de teología. Todo eso constituye también una verdadera pedagogía de la vida cristiana. Se prepara ese material y se os envía, para confirmar a todos en la fe y para extender ese apostolado ad fidem, que debemos realizar ahora incluso en ambientes de gran tradición católica.

Cumplidme esmeradamente todas estas indicaciones, que os vengo señalando periódicamente. Asimilad bien y transmitid esos criterios y esos contenidos doctrinales, que aumentan la capacidad de discernimiento en estos momentos de confusión. A la vez que un poderoso antemural para la defensa del don precioso de la fe y para la integridad de la vida cristiana, son una ocasión de catequesis, de sólido apostolado. Es ésta una labor colosal que nunca debemos descuidar: robustecer las creencias vacilantes de tantas almas, fortalecer la sana doctrina. La fe da lugar a un avance indefinido en la teología; pero los dogmas no varían. La fe es la de siempre, como son los mismos los medios con que contamos los cristianos para hacernos santos.

18 Considerad la advertencia de San Pedro: tenemos un testimonio más firme que el nuestro, que es el de los profetas, al cual hacéis bien en mirar atentamente, como a una antorcha que luce en un lugar oscuro, hasta tanto que amanezca el día y la estrella de la mañana nazca en vuestros corazones, bien entendido en primer lugar que ninguna profecía de la Escritura se declara por interpretación privada. Porque no traen su origen las profecías de la voluntad de los hombres, sino que los varones santos de Dios hablaron por inspiración del Espíritu Santo (II Petr. I, 19-21).

Cada uno de nosotros ha de ser quasi lucerna lucens in caliginoso loco, como un farol encendido, lleno de la luz de Dios, en esas tinieblas que nos rodean. Agradezcamos con obras nuestra vocación de cristianos corrientes, pero con la luz de Dios dentro, para derrocharla y señalar el camino del Cielo. En todo nuestro apostolado, asume importancia primordial la tarea catequística, a todos los niveles. Ésta es la mejor defensa, ante la labor destructora de tantos: es el mejor modo de resistir, a la disolución que están sembrando.

No podemos dormirnos, ni tomarnos vacaciones, porque el diablo no tiene vacaciones nunca y ahora se demuestra bien activo. Satanás sigue su triste labor, incansable, induciendo al mal e invadiendo el mundo de indiferencia: de manera que muchas gentes que hubieran reaccionado, ya no reaccionan, se encogen de hombros o ni siquiera perciben la gravedad de la situación; poco a poco, se han ido acostumbrando.

Tened presente que en los momentos de crisis profundas en la historia de la Iglesia, no han sido nunca muchos los que, permaneciendo fieles, han reunido además la preparación espiritual y doctrinal suficiente, los resortes morales e intelectuales, para oponer una decidida resistencia a los agentes de la maldad. Pero esos pocos han colmado de luz, de nuevo, la Iglesia y el mundo. Hijos míos, sintamos el deber de ser leales a cuanto hemos recibido de Dios, para transmitirlo con fidelidad. No podemos, no queremos capitular.

No os dejéis arrastrar por el ambiente. Llevad vosotros el ambiente de Cristo a todos los lugares. Preocupaos de marcar la huella de Dios, con caridad, con cariño, con claridad de doctrina, en todas las criaturas que se crucen en vuestro camino. No permitáis que el espejismo de la novedad arranque, de vuestra alma, la piedad. La verdad de Dios es eternamente joven y nueva, Cristo no queda jamás anticuado: Iesus Christus heri et hodie, ipse et in saecula (Hebr. XIII, 8).

Por tanto: no os dejéis descaminar por doctrinas diversas y extrañas; lo que importa sobre todo es fortalecer el corazón con la gracia de Jesucristo (Hebr. XIII, 9).

19 Así nos espera el Señor: leales, seguros, con una gran serenidad, con un optimismo inquebrantable, porque sabemos de quién nos fiamos (II Tim. I, 12). Leales, aunque veamos a nuestro alrededor tanta gente que se tambalea, que vacila. Recordad la respuesta de Matatías a la intimación de prevaricar, cuando muchos de Israel se acomodaron a ese culto, sacrificando a los idolos (I Mac. I, 45), y a él y a sus hijos les ofrecían -a cambio de la infidelidad- toda clase de riquezas y de bienestar (hoy ofrecerían, además, una imagen simpática y atractiva, presentándolos quizá a la opinión pública como valientes profetas de nuevos tiempos): aunque todas las naciones que forman el imperio abandonen el culto de sus padres y se sometan a vuestros mandatos, yo y mis hijos y mis hermanos viviremos en la alianza de nuestros padres. Líbrenos Dios de abandonar la Ley y sus preceptos. No escucharemos las órdenes del rey para salirnos de nuestro culto, ni a la derecha ni a la izquierda (I Mac. II, 19-22).

20 Hijos míos: adelante, pues, con fe, con piedad, obedientes, seguros en el Señor. Vayamos detrás de Él con la oración, como la hemorroísa, tratando de tocar la orla de su manto. Jesucristo nos escucha si le pedimos con la fe de aquel pobrecito: si vis, potes … ! (Matth. VIII, 2). Sé bien que, para Ti, Dios mío, los siglos son instantes, pero la pobre humanidad cuenta estos instantes como siglos.

Por los méritos infinitos de Jesucristo, con la intercesión de Santa María -Madre de Dios y Madre nuestra-, confiando en el amor de Dios Padre y en la gracia del Espíritu Santo, repetiremos aquella oración tradicional de la liturgia: ut inimicos Sanctae Ecclesiae humiliare digneris, te rogamus, audi nos!

Empecemos ya a dar gracias al Señor: ut in gratiarum semper actione maneamus, vivamos en una continua acción de gracias a nuestro Dios. Acciones de gracias que son un acto de fe, que son un acto de esperanza, que son un acto de amor. Agradecimiento, que es conciencia de la pequeñez nuestra, bien conocida y experimentada, de nuestra impotencia; y que es confianza inquebrantable -también de esto tenemos experiencias maravillosas- en la misericordia divina, porque Dios Nuestro Señor es todo Amor: y de su Corazón paternal brotan raudales de designios de paz y de gozo, para los hijos suyos. Designios misteriosos en su ejecución, pero ciertos y eficaces. Gratias tibi, Deus; gratias tibi!

Os bendice con inmenso cariño vuestro Padre.
Mariano.

Roma, 28 de. marzo 1973
Publicada por Mons.Lebrum à(s) 15:06 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

sábado, 10 de janeiro de 2015

MONS. Mario Oliveri : No entanto, é muito difícil de morrer a mentalidade segundo a qual o Concílio Vaticano II tenha sido quase uma re-fundação da Igreja nos tempos modernos, e que com isso a Igreja tenha feito as pazes com o mundo, se reconciliado com a modernidade...

MONS. Mario Oliveri : No entanto, é muito difícil de morrer a mentalidade segundo a qual o Concílio Vaticano II tenha sido quase uma re-fundação da Igreja nos tempos modernos, e que com isso a Igreja tenha feito as pazes com o mundo, se reconciliado com a modernidade...

“lota unum non praeterebit”. Dom Mario Oliveri apresenta a obra de Romano Amerio. 

Em 1985, a editora Ricciardi publicava um volumoso e acurado estudo de Romano Amerio,  intitulado “Iota Unum – Estudo sobre as variações da Igreja Católica no século XX”. Agora, duas outras editoras anunciaram a reedição desse livro de 656 páginas (“Fede e Cultura” já o fez), e o fato é visto em muitos círculos como de notável significado e interesse. Até L’Osservatore Romano, que na primeira aparição deste estudo não o deu atenção, já mostrou interesse. Antes, o jornal da Santa Sé já havia relatado a significativa informação acerca de um seminário sobre a personalidade e a obra literária, filosófica e teológica pensador de Lugano.


Na primeira aparição do estudo de Romano Amerio, certamente, não foi apenas L’Osservatore Romano quem fez silêncio sobre a obra que tinha sido concebida para fazer refletir, para fazer pensar, para chamar novamente ao rigor de pensamento do intelecto humano. A obra tinha sido ignorada por muitíssimos setores da cultura (sobretudo da cultura religiosa, da cultura teológica), condenada realmente ao silêncio. Ainda, em outros meios, infelizmente, havia sido preconceituosamente marcada como escrito anti-conciliar, típico exemplo de uma rejeição do novo pensamento, da nova era, do novo Pentecostes, da nova primavera do espírito; fruto de uma “mens” que se admira que por um incessante novo pensar nasça necessariamente uma nova ação, um novo modo de agir, e assim baseia toda a missão da Igreja (se a Igreja tem de si mesma uma nova concepção – e este era naquele tempo o modo de pensar dominante de muita literatura que se apresentava como católica – se do Concílio é nascida uma nova eclesiologia, por que não acolher uma nova pastoral, novos métodos de ação dentro de tal nova Igreja, por que não aceitar um pensamento que sempre se renova, que sempre se auto-cria, que gera uma contínua mudança na ação, um progresso indefinido, em direção a algo que permanece sempre necessariamente indefinido?).LER...
Publicada por Mons.Lebrum à(s) 13:59 Sem comentários:
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial
Subscrever: Mensagens (Atom)

Número total de visualizações de páginas

Translate

Seguidores

A minha Lista de blogues

  • Missa Gregoriana em Portugal e no Mundo
    Fra Lorenzo parla di fra Nazareno da Pula (intervista)
    Há 1 semana

FRANCISCO I VISITA BENTO XVI


Dos Papas juntos por primera vez en la Historia de la Iglesia. Fotos y detalles de la visita


La Oficina de Prensa de la Santa Sede ha informado sobre la visita que el Papa Francisco ha realizado hoy a Castel Gandolfo para ver y almorzar con S. S. Benedicto XVI.

FOTOS DE SUA SANTIDADE BENTO XVI



Pope Benedict XVI











2011 Reuters photo/ Stefano Rellandini
















                                                                     

  
Pope Benedict XVI (L) poses with Matthew Festing, Grand Master of the Knights of Malta, during a private audience at the Vatican June 25, 2011. 

 
Pope Benedict XVI takes part in a candle-lit Corpus Domini procession in downtown Rome June 23, 2011.                
 
Pope Benedict XVI arrives, on June 23, 2011, to celebrate a mass prior a procession from Rome's Basilica of St John's in Lateran to the Basilica of St. Mary Major to mark the Roman Catholic feast of Corpus Domini, commemorating Christ's last supper and the institution of the eucharist.    
 
Pope Benedict XVI arrives in St. Peter square at the Vatican for his weekly general audience, Wednesday, June 22, 2011.                
Pope Benedict XVI greets the faithful in the central square of Pennabilli, during his one-day trip to San Marino, on June 19, 2011. The pope is paying his first visit to San Marino, the world's oldest sovereign state nestled on the eastern slopes of Italy's Appenine Mountains. 
 
Pope Benedict XVI waves after celebrating a mass at the Olympic stadium in Serravalle June 19, 2011.    


 
Pope Benedict XVI waves to faithful upon his arrival in San Marino, Sunday, June 19, 2011. The Pontiff is in San Marino, a tiny republic of some 30,000 people surrounded by Italy and located near the Adriatic city of Rimini, for a one day visit.    
 
 


Pope Benedict XVI (C) is presented with a birthday cake on his 83rd
 birthday as he is flanked by Bishop Michael J. Bransfield (L) at the 
Vatican April 16, 2010.  
 
Pope Benedict XVI is presented with a birthday cake by members of 
the Papal Foundation, an American Catholic fundraising organization for 
papal charities, during a private audience at the Vatican, Friday, April
 16, 2010. The Vatican doesn't officially celebrate popes' birthdays. 
But on Monday, the fifth anniversary of Benedict's election as pope, 
cardinals who live in Rome will offer him a luncheon in an ornate hall 
of the papal palace.  
   
Pope Benedict XVI blesses the faithfuls during his meeting with the Diocese of Rome at the San Giovanni in Laterano Basilica in Rome, on June 13, 2011.  
 
Pope Benedict XVI waves as he leaves after leading the holy mass of Pentecost Sunday in Saint Peter's Basilica at the Vatican June 12, 2011.  
 
Pope Benedict XVI waves to believers as he arrives to Zagreb cathedral to attend a liturgy of vesper and a prayer at the tomb of controversial Croatian WWII Cardinal Stepinac in Zagreb Croatia, Sunday, June 5, 2011. 





























































 
Pope Benedict XVI waves to faithful on April 17, 2010 outside St 
Paul church in Rabat during his visit to Malta. Pope Benedict XVI said 
Saturday the Roman Catholic Church had been wounded by sin as he flew to
 Malta on his first foreign trip since a wave of priest sex abuse 
scandals broke in Europe and the United States.    

Pope Benedict XVI salutes faithful on April 17, 2010 outside St 
Paul church in Rabat. Pope Benedict XVI said Saturday the Roman Catholic
 Church had been wounded by sin as he flew to Malta on his first foreign
 trip since a wave of priest sex abuse scandals broke in Europe and the 
United States.  

Pope Benedict XVI salutes faithful on April 17, 2010 outside St 
Paul church in Rabat. Pope Benedict XVI said Saturday the Roman Catholic
 Church had been wounded by sin as he flew to Malta on his first foreign
 trip since a wave of priest sex abuse scandals broke in Europe and the 
United States.

 
 














 



 






 







 



 





HISTORIAS DEL POSTCONCILIO

  • (1) Introducción: El Concilio y la prensa
  • (2) Comienza el Postconcilio y sus presiones
  • (3) Pablo VI y la Humanae Vitae
  • (4) Ottaviani tenía razón
  • (5) Pablo VI y el humo de Satanás
  • (6) La polémica del Cardenal Daniélou
  • (7) Pablo VI y la Compañía de Jesús
  • (8) El origen del "Credo del Pueblo de Dios"
  • (9) Pablo VI y una carta del 1970
 
 

Arquivo do blogue

  • ►  2016 (2)
    • ►  junho (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ▼  2015 (4)
    • ▼  dezembro (1)
      • Vaticano II, un Concilio pastorale. Sua Ecc.za Mon...
    • ►  março (1)
      • Bento XVI: “depois do Concílio Vaticano II, alguns...
    • ►  fevereiro (1)
      • San Josemaría advirtió a sus hijos de la "fiebre i...
    • ►  janeiro (1)
      • MONS. Mario Oliveri : No entanto, é muito difícil ...
  • ►  2014 (19)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  outubro (4)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (4)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2013 (36)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2012 (57)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (10)

Etiquetas

  • "Il concilio Vaticano II. Una storia mai scritta". Racconto magistrale (1)
  • “La correcta opción del Concilio”: el Papa habla sobre la Sacrosanctum Concilium (1)
  • •OS PAPAS E A CRISE APÓS O CONCÍLIO VATICANO (1)
  • A preparação do Concílio Vaticano II segundo Romano Amerio na sua obra Iota Unum (1)
  • a realizzarsi; il Concilio virtuale era più forte del Concilio reale (1)
  • A REFORMA DA REFORMA DA LITURGIA DE S.S.BENTO XVI (1)
  • A REFORMA LITÚRGICA DO VATICANO II AINDA NÃO ESTÁ CONCLUÍDA (1)
  • A vigorous and extensive discussion on Vatican II (1)
  • ALGUMAS PÁGINAS HISTÓRICAS DO CONCÍLIO VATICANO II (1)
  • and the original sin of the Council a pastoral language born of the diabolical pride of clerics (1)
  • Año de la Fe: un año convocado para que la Iglesia “renueve el entusiasmo de creer en Jesucristo (1)
  • Articles about the Vatican II Council (1)
  • Benedetto XVI Abbiamo visto che il Signore non ci dimentica. (1)
  • BENEDICTO XVI Para Dios no hay nada imposible- Con Él nuestra existencia camina siempre en terreno seguro y está abierta a un futuro de esperanza firme. (1)
  • Bento XVI Embora o Concílio Vaticano II (1)
  • BENTO XVI A fé é crer neste amor de Deus que não diminui diante da maldade do homem (1)
  • BENTO XVI Concilio ha avuto difficoltà a concretizzarsi (1)
  • Brunero Gherardini (1)
  • Card.Piacenza (1)
  • Cardeal Ratzinger :acerca do Concílio Vaticano II (1)
  • Cardenal Ratzinger (1)
  • Cardinal Piacenza on what the Holy Spirit was REALLY saying at Vatican II (1)
  • Cardinal Stickler on the changes in the Mass and Vatican II .Statistical decline of the Catholic Church since Vatican II. (1)
  • Certainly (1)
  • Chi è contro la liturgia del Concilio è fuori dalla Chiesa (1)
  • CONCILIAR TEACHING and POST CONCILIAR REFORM (1)
  • Concílio Ecumênico Vaticano II – Um debate a ser feito (Mons. Brunero Gherardini) (1)
  • Concílio Vaticano II e a Reforma Litúrgica (1)
  • così vicino che si fa bambino (1)
  • da Giovanni Paolo II e da Benedetto XVI? (1)
  • Dark clouds forming before Vatican II (1)
  • Debate on the Second Vatican Council (2)
  • Dio è vicino a noi (1)
  • DOCUMENTOS DO CONCÍLIO VATICANO II (1)
  • dos los resultados más evidentes de la reforma litúrgica del Concilio Vaticano II (1)
  • e noi possiamo dare del “tu” a questo Dio. (1)
  • El Cardenal Ratzinger (1)
  • EL COMIENZO DEL FIN DEL SUPERDOGMA VIERON QUE SÍ SE PODÍA DISCUTIR EL TEMA (1)
  • El Concilio Vaticano II y la Liturgia. (1)
  • el Novus Ordo Missae y las innovaciones litúrgicas sin fin por el Cardenal Alfons M. Stickler (1)
  • En el Anuario pontificio de 2013 (1)
  • Entrevista com Dra. Alice von Hildebrand sobre a Crise na Igreja (1)
  • i cattolici (1)
  • I frutti del Concilio Vaticano II di Roberto de Mattei (1)
  • il discorso mancato” de Monsenhor Brunero Gherardini. (1)
  • Il libro di Roberto de Mattei (1)
  • il mondo e il no al mito del Concilio (1)
  • Il Papa a Loreto (1)
  • Il Vaticano II volle essere un concilio pastorale (1)
  • IMAGENS DO PONTIFICADO DE BENTO XVI (1)
  • Irony of Ironies: Vatican II Triumphs Over Moribund Modernity (1)
  • Joseph Cardinal Ratzinger (1)
  • La Chiesa (1)
  • la crisi che oggi attraversa la Chiesa possa avere le sue origini nelle mancanze dottrinali e morali degli uomini di Chiesa nel mezzo secolo seguito al Concilio Vaticano II. (1)
  • la desaparición del latín y el altar orientado hacia el pueblo. (1)
  • la Iglesia Conciliar reconoce una pérdida sensible en las vocaciones dentro de las órdenes religiosas entre los años 1959 y 2012. (1)
  • la Liturgia y el Misal de San Pío V (1)
  • LA REFORMA LITÚRGICA DEL VATICANO II : EN LOS ABUSOS LITÚRGICOS VIO PABLO VI EL HUMO DE SATANÁS EN LA IGLESIA (1)
  • LA REFORMA LITÚRGICA DEL VATICANO II : LOS ANTECEDENTES . APORTACIÓN DE PÍO XII . INTRIGAS EN LA PREPARACIÓN DEL CONCILIO (1)
  • La trahison des clercs: Barsotti (1)
  • libro sulla alla promulgazione della Presbyterorum ordinis (1)
  • lo dice L'Osservatore Romano (1)
  • Ma dov'è la primavera del Concilio? Dove sono i suoi frutti? Roberto de Mattei (1)
  • Michael Davies (1)
  • Mons. Brunero Gherardini: Il Vaticano II. Alle radici di un equivoco (1)
  • Mons. Negri: “Il Vaticano II non parla di dialogo ad ogni costo” (1)
  • O “debate crítico” que a hierarquia não quer realizar. Recensão à obra “Concilio Vaticano II (1)
  • O conceito de Liberdade Religiosa na "Dignitatis humanae" do ConcílioVaticano II por Dom Antônio de Castro Mayer (1)
  • O Concílio Vaticano II (2)
  • O Concílio Vaticano II foi intencionalmente ambíguo e responsável pela crise atual (2)
  • OS PAPAS E A CRISE APÓS O CONCÍLIO VATICANO (13)
  • Prof. De Mattei : Come negare l’esistenza di una profonda crisi della Chiesa post-conciliare più volte ammessa dallo stesso Paolo VI (1)
  • Radaelli (1)
  • Recuerdos de un perito del Concilio Vaticano II El Concilio (1)
  • Rivoluzione e Concilio: 1.Concilio e Sessantotto . 2.La Teologia della Liberazione. 3. La Nouvelle Théologie (1)
  • Roberto de Mattei (1)
  • Roberto de Mattei no Brasil e o fim do tabu sobre o Vaticano II. (1)
  • Roberto de Mattei Quando la tradizione fu opacizzata. (1)
  • Roberto de Mattei: O Concílio Vaticano II (1)
  • svolta storica (1)
  • THE CHURCH SINCE VATICAN II. (1)
  • The Fruits of Pre-Conciliar Catechesis (1)
  • the results of Vatican II seem cruelly opposed to the expectations of everyone (1)
  • uma história nunca escrita Os ‘vota’ os Padres conciliares. Colloquio con Roberto de Mattei (1)
  • uma história nunca escrita (I): Apresentação. (1)
  • Un approfondimento sugli studi di Romano Amerio (1)
  • un Concilio pastorale. Mons. Brunero Gherardini (1)
  • Una propuesta por los cincuenta años del Vaticano II LA VÍA SOBRENATURAL PARA RECOBRAR LA PAZ ENTRE EL PRE Y EL POST CONCILIO (1)
  • Vatican II : Infiltration of the Church. Dark clouds forming before Vatican II.The satanic revolution gains momentum at the Council (1)
  • Vaticano II (1)
  • Vaticano II. Un dibattito aperto di don Jean-Michel Gleize (1)
  • Vaticano II. Un microfono chiuso silenzia il card. Ottaviani. (1)

Link e Documenti

  • - Paolo VI, Epistola "Cum iam" sull'interpretazione del concilio (solo testo latino)
  • - Card. Ottaviani, Epistula ai Presidenti delle Conferenze Episcopali circa alcune sentenze ed errori insorgenti sull’interpretazione dei decreti del Concilio Vaticano II
  • - Mysterium Ecclesiae - Dichiarazione circa la dottrina cattolica della Chiesa per difenderla da alcuni errori
  • - B. Gherardini, Chiesa - Tradizione - Magistero
  • - B. Gherardini, Tradizione e Postconcilio dal Vol. "Quod et tradidi vobis" - Cap. VII
  • - P. S. Lanzetta, Il Vaticano II. Analisi storico - filosofico - teologica
  • - Brunero Gheradini, Il valore "magisteriale" del Vaticano II
  • - Catholica intervista Mons. Gherardini: sulla Metodologia della Riforma
  • - Brunero Gherardini, Riflessione sul Magistero ecclesiale
  • - G. Turco, Vaticano II. Il problema metodologico dell'approccio
  • - P. Serafino Lanzetta, Il Vaticano II: l'anno zero della Chiesa?
  • - P. S. Lanzetta, Il Vaticano II. Un nodo da sciogliere
  • - Martin Rhonheimer. L'ermeneutica della riforma e la libertà di religione
  • - Paolo Pasqualucci, L'ermeneutica della riforma: continuità del concilio nella discontinuità? (risposta a Rhonheimer)
  • - S. Lanzetta, Un "Anno della Fede" tra ermeneutiche in conflitto
  • - Corrispondenza-confronto tra P. Giovanni Cavalcoli e P. Serafino Lanzetta
  • - Michel Gleize, Il valore magisteriale del Vaticano II
  • - InternEtica

Convegno sul Vaticano II - 16-18 dicembre 2010 - Testi e interventi

  • - Sintesi sul Convegno
  • - Mons. Brunero Gherardini
  • - Mons. Athanasius Schneider
  • - P. Serafino Lanzetta
  • - Prof. Roberto De Mattei
  • - Don Florian Kolfhaus
  • - P. Rosario Sammarco

ARTIGOS EM INGÊS

DISCUSSIONS ON MATTERS RELATING TO THE COUNCIL/REFORMS
CONCILIAR TEACHING & POST CONCILIAR REFORM
          1. Pope John XXIII's Address opening Vatican II
          2. Pope Paul VI's Closing Speech confirming Vatican II
          3. I am With You Always , by Mr. Michael Davies, President of Una Voce On the Indefectibility of the Church
          4. The Oath Against Modernism and the Second Vatican Council, by Dr. Raymond B. Marcin
          5. Doctrinal Intolerance: A Sermon by Cardinal Pie of Poitiers, mentor to Pope St. Pius X.
          6. Authority of Vatican II, explains pastoral rather than dogmatic status
          7. Papal Authority and Vatican II, demonstrates how the Papal approbation of Vatican II in no way requires the faithful to accept the novelties contained in the documents.
          8. Skeletons in the Closet, by Rev. Brian Harrison, explains why Vatican II documents do not reflect perennial teaching of the Church
          9. Letter to Pope Paul VI : Aug. 15, 1967, by Rev. Gommar A. DePauw, S. T. D., J.C.D., founder of the Catholic traditionalist movement: the real Fruits of Vatican II
          10. The Neo-Modernist Rupture at the Council and in the New Rites: explains the fundamental principle of the New Theology and how it has colored all the texts of Vatican II
          11. The Inerrancy of Ecclesiastical Tradition: continues critique of "The Neo-Modernist Rupture"
          12. The Incommutability of Ecclesiastical Tradition : continues critique of "The Neo-Modernist Rupture"
          13. Operative Points of View, by Father Chad Ripperger, F.S.S.P.
          14. Some Clear Ideas on the Pope's Infallible Magisterium, a reprint of the Si Si, No No article
          15. The Errors of Vatican II: Part I, a reprint of the Si Si, No No article
          16. On A Heretical Pope: St. Robert Bellarmine discusses the hypothetical question
          17. The Modernist Regime: SSPX names leading Modernists in control of Ecclesiastical Institutions
          18. The True Notion of Tradition, or the Immutability of Sacred Tradition by the SSPX
          19. DEMYTHOLOGIZING THE SUPERIOR by Cardinal Pericle Felici : argues against the disintegration of respect for superiors in post-conciliar period
          20. DYMYTHOLOGIZATION OF THE SUBJECT, by Cardinal Pericle Felici : argues against the disintegration of obedience in post-conciliar period
          21. Reflections of a Vatican II Peritus, by Alphonse Cardinal Stickler, Vatican Librarian: Discusses infidelity of the Consilium to the Mandated Reforms
          22. Appeal for an Ex-Cathedra Judgment on Vatican II by Toni des Frêsnes : presents an argument to clarify Council's teaching
          23. My Statement towards the current crisis in the Church, by David Joyce, Editor of Lex orandi, lex credendi WWW Site
          24. What Went Wrong With Vatican II The Catholic Crisis Explained, by Dr. Ralph M. McInerny : argues that the reform was derailed by the dissent of theologians rather than intrinsic instability in Council's teaching
          25. What Catholics are to think about Vatican II?, the view of the SSPX
          26. A Rebutal of Br. Dimond's A VOICE CRYING IN THE WILDERNESS: Has Rome become the Seat of the Antichrist? by Alexis Bugnolo
          27. Cardinal Montini's pre-Conciliar Alliance with Modernists
          28. Cardinal Wojtyla's promotion of Neo-Modernism
          29. The Rationale for a Traditional Movment in the Catholic Church, by Alexis Bugnolo : explains from the point of ecclesiology & anthropology the fundamental error of the aggiornomento, in theory and practice
          30. Vatican II in the Dock: an Editorial from Christian Order Magazine
          31. The Problem of Novelty: Chapter II of The Great Façade
          32. Is Vatican II Over?, by Father Jan Larson: argues that Vatican II began an unstoppable process of change that will now characterize Catholicism
          33. Vatican II by Rama Coomaraswamy, M.D., with extensive footnotes
          34. Present at the Demolition: A Philosopher Remembers and Reminds: An interview with Dr. Alice von Hildebrand
          35. Cardinal Eugenio Pacelli (before he became Pope Pius XII): Says An Aggiornomento would be Suicide
          36. Four Lectures by Father Gregorius Hesse, STD, JCD, on the Nature of Tradition, Papal Infallibility and Modernism
          37. The Linclare Study on the Consequences of the Abandonment of Asceticism among Clergy and Religious, in Post Conciliar Praxis and Teaching in their regard (introduction to the book)
          38. Cardinal Castrillón says the SSPX are not in Schism by Brian Mershon c/o Renew America


SACROSANCTUM CONCILIUM & NOVUS ORDO
          1. “The Second Vatican Council does not have the authority to cancel the tradition of the Church & the Bishops who think the new rite replaces the old have committed a great error,” so says Luigi Cardinal Poggi in his interview in 2008 with Bruno Volpe (Italian text, Spanish Translation)
          2. How the Modernists destroyed the Roman Rite, by Michael Davies
          3. Liturgical Time Bombs in Vatican II, a review of the Michael Davies' book
          4. Sacrosanctum Concilium: A Lawyer Examines the Loopholes by Christopher Ferrara
          5. Critique of Bugnini's principles of reform
          6. The Missale Romanum of 1962: how Pope John XXIII advanced Bugnini's reforms
          7. The Development Of The Mass Since 1960 : what Vatican II Really Said, Leo Darroch, Deputy Chairman of the Latin Mass Society, England
          8. The Letter of Cardinals Ottaviani and Bacci to Pope Paul VI Discusses Problems with the Novus Ordo
          9. NOVUS ORDO MISSÆ: Studio critico di Arnaldo Vidigal Xavier da Silveira (Italiano)
          10. The Problem of the Liturgical Reform, by theologians of the SSPX [PDF format], Society's official critique of the Novus Ordo
          11. The Errors of Dom Odo Casel: The New Theology behind the Liturgical "Renewal" & a good introduction to the above article
          12. The Attractiveness of the Tridentine Mass, by Alfons Cardinal Stickler
          13. Arguments for the New Liturgy, by Dietrich von Hildebrand : critiques those arguments put forward for liturgical reform at the close of Vatican II
          14. Recollections of a Vatican II Peritus, by Alfons Cardinal Stickler : details infidelity of the Consilium to Sacrosanctum Concilium, and explains why a restoration of the Ancient Roman Ordo may be the hope for the Church
          15. The Stones Will Cry Out: A Canonical Study of the Status of the Traditional Roman Rite, by Dr. Ferrarri
          16. Is Communion in the Hand an Abuse?, by Fr. Leonard
          17. A Theological Critique of Fr. Wathen's The Great Sacrilege , by Alexis Bugnolo in HTML (with notes) Discusses Novus Ordo's Validity
          18. Cardinal Stickler Cites Problems with Modern Liturgy
          19. An Unexpected Defence of Tradition by Michael Davies: cites views of Max Thurian on the course of the Liturgical Reform
          20. The Emasculation of the Priesthood, by Rev. James McLucas: critiques the practical effects of the Liturgical reform on the Catholic priesthood
          21. "The Roman Liturgy Page" - a critique by David Joyce: rebuts claims of the success of liturgical reform
          22. Assault on the Roman Rite by John W. Mole : argues that the liturgical reform has resulted in truncation of the Roman Rite
          23. The New Order Succeeding the Old: A greater realisation of heaven on earth? by David Joyce, Editor of Lex orandi, lex credendi WWW Site
          24. The Glory of the Silent Canon by a priest of the Oratory: extols the excellence of the Traditional Roman Canon
          25. Cardinal Stickler's address to the AGM of the Latin Mass Society : argues that the authentic interpretation of Vatican II requires retention of the Traditional Roman Rite
          26. The Danger of Jurdical Positivism in the Church, with specific relation to the Liturgical Patrimony : by Alexis Bugnolo
          27. The Problem of the Liturgical Reform : book review by Father F. Laisney, FSSPX
          28. The Roman Liturgy: a collection of links critical of the Liturgical reform
          29. Auxiliary Questions on the New Mass: by Alexis Bugnolo
          30. St. Alphonsus on the Question of supplied Jurisdiction: in English
          31. The Validity of Confessions and Marriages among the SSPX, by Father Ramon Angeles, SSPX : demonstrated from both 1983 and 1917 Codes and famous canonists, moralists, and theologians
          32. Ad Apostolorum Principis: by Pope Pius XII
          33. The Canonical History of the SSPX, by Pete Vere: the juridical-positivist viewpoint
          34. The History of the SSPX, the Society's viewpoint
          35. The 1988 Consecrations: A Theological Study, by theologians of the SSPX
          36. The 1988 Consecrations: A Canonical Study, by canonists of the SSPX
          37. One of First ICEL Members resigns and apologizes for the erroneous translations

LUMEN GENTIUM
          1. The History and Significance of Subsistit in in the Dogmatic Constitution Lumen Gentium, by Alexis Bugnolo : explains the authentic meaning of this controversial term
          2. The New Ecclesiology of Vatican II, Walbert Bühlmann, OFM Cap. : advocates the ultra-progressivist yearning for a New Church based upon obscurity of Vatican II texts

DEI VERBUM
          1. The Triumph of Modernism over Catholic Exegesis, by Msgr. Francesco Spadafora

GAUDIUM ET SPES
          1. Gaudium et Spes, n. 24b: Heresy or Theological Error? by Alexis Bugnolo : a theological investigation into the teaching on Charity
          2. Flaws in Some Texts of Gaudium et Spes: by Alexis Bugnolo, An examination of errors in translation and original which obscure Catholic teaching.
          3. A Matter of Justice: Catholic Teaching on Capital Punishment by Mario Derksen
DIGNITATIS HUMANAE
          1. Vatican II Heresy on Freedom of Religion by by Fr. Lucian Pulvermacher, OFM Cap. (now the Antipope Pius XIII) Shows how much one person took scandal at Vatican II
          2. Pius IX, Vatican II and Religious Liberty by Rev. Brian W. Harrison: shows how Dignitatis Humanae can be reconciled with previous teachings
          3. BOOK REVIEW: Ils L'Ont Découronné, by Archbishop Marcel Lefebvre, by Rev. Brian W. Harrison: critiques Archbishop's view of Dignitatis Humanae
          4. From Ecumenism to Apostasy: 25 years of a Pontificate, by theologians of the SSPX [PDF]
          5. “Affinché tutti siano uno? Ma com'è?”: Una Visione di unità cristiana per la prossima generazione, per il Cardinale Walter Kaspar: dimostra gli effetti malvagi di Gaudium et Spes n. 24b, sul “dialogo” nel mente del Cardinale
          6. A Vision of Christian Unity for the Next Generation: Cardinal Kaspar’s infamous talk on how the Catholic Church needs to change to promote “unity” (this is the original English text, which is available in an Italian Translation in the previous number.)

UNITATIS REDINTEGRATIO

          1. The Lutheran/Catholic Joint Declaration on Justification, by Robert Sungenis : a critique of the inherent ambiguity of the text
          2. Vatican II vs. the Unity Willed by Christ, by John Vennari : how the Concilial Document opposes perennial teaching
APOSTOLICAM ACTUOSITATEM
          1. Book Review: The Real Vatican II by David Freddoso: a defense of Opus Dei as a prophetic implementation of Vatican II's directives on the Lay apostolate.
HUMANAE VITAE
          1. Natural Family Planing vs. the Christian Moral Code
OFFICIAL MAGISTERIAL DOCUMENTS
          1. DOCUMENTS OF VATICAN II at www.vatican.va

ARTIGOS



 
127 VATICAN II - The propheices of Jesus and Mary at Our Lady of ...
www.tldm.org
www.tldm.org/directives/d127.htm
#127 VATICAN II - The propheices of Jesus and Mary at Our Lady of ...
Feb 3, 2010 ... Satan was present, he listened with careful ears at the great Council. He awaited every move, and he placed his agents among you! Recognize ...
www.tldm.org
www.tldm.org/directives/d127.htm
selecionado do Google - 9/2012
Vatican II: “the Council that has brought forth discord, disunity, and ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news6/VaticanII-2.htm
Vatican II: “the Council that has brought forth discord, disunity, and ...
Apr 2, 2012 ... Cardinal Ratzinger, speaking of Vatican II, lamented iin 1984: I am repeating here what I said ten years after the conclusion of the work: it is ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news6/VaticanII-2.htm
selecionado do Google - 9/2012
The Vatican-Moscow Treaty and Vatican II
www.tldm.org
www.tldm.org/news/treaty.htm
The Vatican-Moscow Treaty and Vatican II
Jun 29, 2012 ... The history of the secret negotiations which came to be called the “Vatican- Moscow Agreement” is well known. The envoy of the patriarch of ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news/treaty.htm
selecionado do Google - 9/2012
Antichrist's Guidelines for Vatican II to Inaugurate the Golden Age of ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news4/antichristguidelines.htm
Antichrist's Guidelines for Vatican II to Inaugurate the Golden Age of ...
Apr 29, 2012 ... Several years ago I came across a shocking report titled “Official Guidelines to Inaugurate the Golden Age of Blessed Peace from the Office for ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news4/antichristguidelines.htm
selecionado do Google - 9/2012
Vatican II: The Council that brought forth discord, disunity, and the ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news6/vaticanii-1.htm
Vatican II: The Council that brought forth discord, disunity, and the ...
Apr 2, 2012 ... Are these Fathers planning a revolution?” These were the words of Cardinal Ottaviani during the debate on the Liturgy Constitution at the ...
www.tldm.org
www.tldm.org/news6/vaticanii-1.htm
selecionado do Google - 9/2012
A Fruit of Vatican II: The Masonic Memorial Mass...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../Vatican2Fruit-TheMasonicMemorialMass.htm
A Fruit of Vatican II: The Masonic Memorial Mass...
Aug 29, 2012 ... It may sometimes seem to a couple of readers that we enjoy reporting these things: we do not, we find no pleasure in it, it pains our hearts ...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../Vatican2Fruit-TheMasonicMemorialMass.htm
selecionado do Google - 9/2012
Assumption Grotto's Sanctuary: (Vatican II)Low Altar Removed...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../AssumptionGrottosSanctuaryLowAltarRemoved.htm
Assumption Grotto's Sanctuary: (Vatican II)Low Altar Removed...
Aug 29, 2012 ... Since I came to Assumption Grotto in 2005, I've watched Fr. Perrone work to transform the parish church to more closely match it's original state.
www.tldm.org
www.tldm.org/.../AssumptionGrottosSanctuaryLowAltarRemoved.htm
selecionado do Google - 9/2012
Vatican II Did Not Downplay Eucharistic Adoration, Says Pope ...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../ VaticanIIDidNotDownplayEucharisticAdorationSaysPopeBenedic...
Vatican II Did Not Downplay Eucharistic Adoration, Says Pope ...
Jun 11, 2012 ... A misunderstanding of the Second Vatican Council has led some Catholics to think that Eucharistic Adoration and Corpus Christi processions ...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../ VaticanIIDidNotDownplayEucharisticAdorationSaysPopeBenedic...
selecionado do Google - 9/2012
Cardinal Burke Says after Vatican II Priests Disobeying Canon Law ...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../ CardinalBurkeSaysAfterVaticanIIPriestsDisobeyingCanonLawDev...
Cardinal Burke Says after Vatican II Priests Disobeying Canon Law ...
Sep 3, 2012 ... Lamenting a clerical culture dismissive of canon law in the decades following the Second Vatican Council, Cardinal Raymond Burke ...
www.tldm.org
www.tldm.org/.../ CardinalBurkeSaysAfterVaticanIIPriestsDisobeyingCanonLawDev...
selecionado do Google - 9/2012
Vatican official: Kneeling expresses meeting Jesus in the Eucharist
www.tldm.org
www.tldm.org/News9/KneelingMeetingJesus.htm
Vatican official: Kneeling expresses meeting Jesus in the Eucharist
Apr 2, 2012 ... Vatican II, part 1: Infiltration of the Church http://www.tldm.org/News6/VaticanII-1. htm. Vatican II, part 2: Dark clouds forming before Vatican II ...
www.tldm.org
www.tldm.org/News9/KneelingMeetingJesus.htm
selecionado do Google - 9/2012
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Tema Espetacular, Lda.. Imagens de temas por molotovcoketail. Com tecnologia do Blogger.